Colégio Militar Tiradentes I celebra ingresso de novos estudantes

Colégio Militar Tiradentes I celebra ingresso de novos estudantes e premia alunos nota 10

Em uma linda cerimônia com a presença de estudantes, familiares e autoridades, o Colégio Militar Tiradentes I entregou, na sexta-feira (12), a boina vermelha para os novos estudantes da instituição e premiou os ‘Alunos Nota 10’. O evento aconteceu no Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão.

“Esse é um momento importante, uma experiência diferente que os alunos estão vivenciando. Esse evento visa reconhecer o esforço e ação meritória de todos os estudantes do projeto Aluno Nota 10, pelo esforço que tiveram em 2018 e ao mesmo tempo, estamos acolhendo os novos alunos aprovados no processo seletivo”, afirmou o tenente-coronel Brandão, diretor geral do Colégio Militar Tiradentes I.

A secretária adjunta de Ensino da SEDUC, Nádya Dutra, que representou o secretário Felipe Camarão, ressaltou a importância das duas comemorações para toda a comunidade escolar e para a SEDUC.

“Duas representações muito importantes, primeiro celebrar o sucesso acadêmico dos estudantes nota 10, celebrar com as suas famílias e compartilhar esse momento de alegria, porque a trajetória escolar requer dos estudantes muito empenho e a presença constante da família é fundamental, e ao mesmo tempo acolher os novos estudantes para que, assim com os alunos nota 10, que eles possam também ter uma trajetória de sucesso. Então nós estamos muito felizes em participar desse momento com a Secretaria de Segurança Pública e toda a comunidade escolar do Colégio Militar Tiradentes I”, ressaltou a secretária adjunta Nádya Dutra.

Para o secretário de Segurança Pública, Jeferson Portela, esse é um dia de glória muito importante e que projeta o futuro dos jovens estudantes do Maranhão.

“É o crescimento da nossa escola, é o crescimento da educação do Estado do Maranhão e dessa grande parceria que temos entre secretaria de Segurança, secretaria de Educação, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros com as escolas militares. Então é um dia de glória para nós e muito importante porque é uma integração que projeta para o futuro o desenvolvimento do Maranhão. Nós já temos hoje oficiais da Polícia Militar que vieram das escolas militares. Isso é muito importante para nós porque, além de formar futuros integrantes das corporações, outras profissões também recebem esses alunos com um preparo muito importante para desenvolver a profissão que escolherem”, afirmou o secretário Jeferson Portela.

Em 2007 foi instituído no Colégio Militar Tiradentes o “Prêmio Aluno Nota 10”, com a finalidade de premiar os alunos que durante o ano letivo que alcançaram destaque através do esforço e dedicação e obtiveram as melhores notas. Em 2019 foram premiados vinte e quatro estudantes do 5º ao 2º lugar de cada série e seis estudantes com o 1º lugar, a exemplo do estudante Vinicius Ryan Araújo de Oliveira, estudante do 9º ano que ficou em 1º lugar com a média de 9,70.

“Eu recebo esse prêmio desde quando entrei no Colégio Militar, há 3 anos. As duas primeiras vezes foi em Imperatriz e agora aqui. Aprendi a ter disciplina, consigo ter equilíbrio e isso tudo eu aprendi aqui nesse colégio excepcional. A premiação de Aluno Nota 10 só veio porque eu foquei nos estudos e a honra é muito maior no final”, afirmou o estudante Vinicius Ryan.

No início do ano, o Colégio Militar Tiradentes I realizou processo seletivo com 4.338 candidatos inscritos para ingressar na instituição, desses 341 receberam a boina vermelha, símbolo do compromisso do aluno do Colégio Militar.

“Nessa noite, é uma honra para os senhores e senhoras entregar os seus filhos e suas filhas para compor a família Policial Militar. Nos alegramos por ter a escola como referência no Estado do Maranhão. Fazemos tudo para que o Colégio Militar se desenvolva e as crianças estejam presentes no dia a dia aprendendo. Por isso fazemos questão de que essa formatura seja feita aqui, para que, a partir desse momento, os alunos se sintam protegidos por essa grande instituição. Ficamos muito alegres porque mais de trezentos alunos receberam essa boina”, finalizou o Comandante–Geral da PMMA, Coronel Jorge Luongo.

Fonte: ASCOM 

Escola Militar aprova vários alunos em vestibulares no Piauí e Maranhão

Mais de 30 alunos da Escola Militar Tiradentes V, comemoram a aprovação em vestibulares…

Mais de 30 alunos da Escola Militar Tiradentes V, comemoram a aprovação em vestibulares.

O diretor da escola, Tenente Coronel Sousa, contou que desde a implantação da escola na cidade a meta tem sido oferecer um ensino diferenciado aos timonenses…

“Temos um conjunto de ações para os alunos que ingressam na escola. Já começa com o teste seletivo para podermos dar a oportunidade àqueles estudantes que tenham o real interesse pelos estudos. Na preparação, incluímos simulados, aulas extras e uma orientação, tudo voltado para dar as condições necessárias para que o estudante se destaque na área que ele vai seguir ao sair da escola”, disse.

O primeiro Colégio Militar de Timon e quinto do Estado foi entregue oficialmente à população em 10 de março de 2017 e menos de um ano depois ganhou a sede própria.

FONTE: Elias Lacerda

MEC tem agora secretarias para alfabetização e escolas militares

As novas secretarias e subsecretaria são voltadas principalmente para a educação básica, etapa que compreende desde as creches ao ensino médio…

Com a posse do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Ricardo Vélez Rodríguez foram feitas, esta semana, mudanças na estrutura do Ministério da Educação (MEC). A pasta passa a contar agora com a Secretaria de Alfabetização, a Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação, além de uma Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares.

As novas secretarias e subsecretaria são voltadas principalmente para a educação básica, etapa que compreende desde as creches ao ensino médio e que, segundo Vélez Rodríguez, será prioridade do governo. Para implementar as mudanças nas escolas, o MEC precisará do apoio de estados e municípios, que detêm a maior parte das matrículas.

Escolas cívico-militares

Baseado no alto desempenho de colégios militares em avaliações nacionais, o governo quer expandir o modelo. Segundo o decreto que detalha as atribuições do MEC, haverá uma subsecretaria para desenhar uma modelagem de gestão escolar que envolve militares e civis e garantir a aplicação desse modelo nos estados e municípios.

É a chamada Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares. Pelo decreto, a adesão de estados e municípios ao modelo será voluntária. Em nota, o MEC explica que a presença de militares na gestão administrativa “terá como meta a resolução de pequenos conflitos que serão prontamente gerenciados, a utilização destes como tutores educacionais, para a garantia da proteção individual e coletiva, dentre outras visando a disciplina geral da escola. Os militares contribuirão com sua visão organizacional e sua intrínseca disciplina; os civis com seus conhecimentos pedagógicos, todos juntos farão parte desta proposta de estrutura educacional”.

Ainda segundo o MEC, o Brasil apresenta altos índices de criminalidade.“Neste contexto o Ministério da Educação buscará uma alternativa para formação cultural das futuras gerações, pautando a formação no civismo, na hierarquia, no respeito mútuo sem qualquer tipo de ideologia tornando-os desta forma cidadãos conhecedores da realidade e críticos de fatos reais”. Esse modelo será implementado preferencialmente em escolas em situação de vulnerabilidade social e para as famílias que concordam com essa proposta educacional.

Novas secretarias

As duas novas secretarias do MEC foram criadas a partir da extinção da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi): a Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação e Secretaria de Alfabetização. Dentro da primeira, haverá, entre outras, uma diretoria voltada apenas para pessoas surdas, a Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos, além de uma estrutura voltada para apoio a pessoas com deficiência.

A pauta ganhou destaque no governo com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que é intérprete de Língua de Sinais Brasileira (Libras). Na posse presidencial, ela quebrou o protocolo e discursou em Libras. A secretaria de Alfabetização, segundo o MEC, cuidará da alfabetização não apenas em português e matemática, mas também em novas tecnologias. Segundo o decreto, a secretaria se ocupará ainda da formação dos professores por meio da Diretoria de Desenvolvimento Curricular e Formação de Professores Alfabetizadores.

Estados e municípios

Para que essas medidas cheguem às salas de aula, será necessária a participação de estados e municípios. As entidades que representam os secretários municipais e estaduais de Educação ainda não se reuniram com a atual gestão do MEC. O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), que representa os estados, tem reunião agendada para o final deste mês.

A presidente do Consed, Maria Cecília da Motta, secretária de Educação do Mato Grosso do Sul, disse que a entidade ainda não tem um posicionamento sobre as mudanças, uma vez que muitos secretários assumiram nesta semana. Segundo ela, independentemente do modelo escolar, cívico, militar ou cívico-militar, a prioridade dos estados, que são responsáveis pela maior parte das matrículas do ensino médio, é a implementação do novo currículo.

No ano passado, o MEC aprovou a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para essa etapa de ensino, que define o mínimo que deve ser ensinado em todas as escolas em todo o país. O prazo para a implementação é o ano letivo de 2021, quando começa a valer o novo ensino médio. “O nosso trabalho este ano todo é escrever o novo currículo, com a flexibilização. Ainda não sabemos o que vem de orientação, mas estamos organizando nosso movimento de formação em cima da BNCC”, disse Cecília.

Metodologia

O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Alessio Costa Lima, disse esperar o detalhamento das escolas cívico-militares. Em relação à alfabetização, Lima destaca que os métodos aplicados no país são variados e devem ser considerados nas ações.

“A diversidade que existe no nosso país, metodológica, de práticas pedagógicas, de cultura, precisa ser respeitada. Nesse sentido, a nova secretaria tem que ter a sensibilidade para compreender todas essas nuances, para compreender os métodos aplicados”, afirmou, acrescentando que a melhor prática “é aquela que o aluno aprende”.

Fonte: Agência Brasil 

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