Segundo denúncias, a crise na saúde de Coelho Neto pode estar relacionada à perseguição política e ingerência.
Prefeito Américo, Sec. Saúde Cristiane, Dep. Rafael Leitoa (FOTO: Reprodução Portal Coelho Neto) |
“O governo municipal pensa em fechar a Unidade de Pronto Atendimento “Maria Silva” – UPA por escassez de recursos”! Esta exclamação foi feita dentro da própria instituição por funcionários que preferiram não ser identificados.
Realmente é muito surpreendente! O prefeito Américo de Sousa (PT) não pode alegar falta de recursos para respaldar tal atitude, vez que, para ganhar a eleição, divulgava diariamente em sua emissora a existência de muito dinheiro na Saúde.
O problema pode estar relacionado à falta de planejamento do governo, perseguição política do prefeito e à ingerência da secretária Cristiane Bacelar (SD).
Senão vejamos: durante o governo do ex-prefeito Soliney Silva (PMDB) todas as unidades de saúde funcionavam a contento. O CAPS I funcionava com psicólogo, clínico geral, enfermeiras, instrutores ocupacionais, alimentação, transporte e medicação, para atender 550 pacientes. Destes, 200 pacientes eram acompanhados em domicílio na continuação do tratamento.
O CAPS AD funcionava praticamente com a mesma estrutura e atendia 120 pacientes. Destes, 50 eram atendidos em domicílio na continuação do tratamento.
Na gestão petista, segundo as famílias dos assistidos, não tem medicação, transporte, alimentação nem médicos. Essas famílias estariam à beira do desespero, porque o tratamento dos assistidos teria sido paralisado.
Com relação os Postos de Saúde, Hospital e a UPA, o governo anterior mantinha o funcionamento dentro da normalidade, a um custo de R$ 1.800.000,00/mês, sem precisar demitir funcionários, e tendo ainda que enfrentar as duras críticas do atual gestor.
Imaginemos o sistema de saúde local, deficitário como está, sem a UPA funcionando? Seria uma calamidade!
Os questionamentos agora são os seguintes: Por que tantas demissões na Saúde? Por que fechar a UPA? E por que tanta reclamação da população quanto à falta de médicos e medicamentos, considerando que os repasses continuam sendo feitos sistematicamente pelo governo federal e, em alguns casos, com aumento? Seria falta de competência ou não?
Do Blog do João Osório
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