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Dono da TV Meio Norte está proibido de sair do país

Dono da TV Meio Norte está proibido de sair do país e Polícia Federal recolhe seu passaporte
O empresário Paulo Guimarães e mais 13 pessoas investigadas pela operação ‘Sorte Grande’ realizada na última quarta-feira, em conjunto pela Receita e Polícia Federal, estão proibidos de sair do país. Seus passaportes foram recolhidos pela PF. Segundo o coordenador das operações, o delegado Carlos Alberto Nascimento, a justiça determinou que o passaporte de todos
O empresário Paulo Guimarães e mais 13 pessoas investigadas pela operação ‘Sorte Grande’ realizada na última quarta-feira, em conjunto pela Receita e Polícia Federal, estão proibidos de sair do país. Seus passaportes foram recolhidos pela PF.
Segundo o coordenador das operações, o delegado Carlos Alberto Nascimento, a justiça determinou que os passaportes de todos os envolvidos na operação fossem recolhidos para evitar que os investigados saíam do País.
“Em casos assim, a justiça impede que o investigado viaje para fora do país até que a investigação encerre”, afirmou o delegado, um dia após a entrevista coletiva das autoridades envolvidas na investigação.
O empresário Paulo Guimarães tinha viagem programada para Miami (EUA) na manhã de quarta-feira, mas foi alcançado pela Polícia Federal ainda em São Paulo. É de Miami, onde mora desde o início dos anos 2000, que ele comanda as suas empresas no Piauí e demais Estados.
Sorte Grande
As investigações da Polícia Federal constataram que o empresário Paulo Guimarães, dono do Grupo Meio Norte, utilizava empresas e “laranjas”, onde foram realizadas sucessivas mudanças nos quadros societários dessas empresas devedoras do fisco para afastar de seus verdadeiros proprietários e transferiu os seus ativos para novas pessoas jurídicas, também constituídas com o emprego de “laranjas”, deixando as devedoras “falidas”, apenas com as dívidas.
Segundo a Polícia Federal o grupo empresarial de grande porte, que reúne cerca de 60 empresas é suspeito de crimes como sonegação de impostos, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro em associação criminosa.
“O grupo agia da seguinte forma, quanto determinada empresa estava endividada em relação aos impostos, esta antes de procurar a Receita federal, ela passava seus bens para outra, que o grupo abria. Assim, parcelava suas dívidas em parcelas mínimas, que nunca foram pagas”, explica o delegado.
A Operação Sorte Grande contou com a participação de 85 policiais federais, entre delegados, peritos, escrivães e agentes, além de 18 auditores e 4 analistas tributários da receita Federal.
FONTE: Portal AZ via Riachão Net

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