Hospital informa parada cardiorrespiratória e ‘piora do quadro’ do Deputado Zé Gentil

Parlamentar “mantém-se grave, instável, com ventilação mecânica e necessidade de drogas vasoativas”.

Um boletim médico emitido neste domingo (14) pelo Hospital Unimed Primavera, em Teresina, informa “piora importante do quadro geral” do deputado estadual Zé Gentil. 

Conforme o comunicado, o parlamentar apresentou “instabilidade hemodinâmica e parada cardiorrespiratória” e “mantém-se grave, instável, com ventilação mecânica e necessidade de drogas vasoativas”.

Do Portal Noca

Boletim médico informa que Zé Gentil está na UTI em estado grave

O boletim informa que, Zé Gentil, respira com ajuda de aparelhos. Gentil foi internado após ser diagnosticado com COVID-19.

De acordo com o último boletim médico, divulgado pelo Hospital Unimed Primavera (HUP) de Teresina (PI), o quadro de saúde do Deputado Estadual, Jose Gentil Rosa (PRB), o “Zé Gentil” é grave.

FONTE: Enquanto Isso no Maranhão

César Pires denuncia suposto esquema de transferências de alunos para curso de medicina na UEMA de Caxias

Com base nesses argumentos, a Justiça tem concedido liminares determinando que a Uema matricule essas pessoas.

FOTO: Reprodução

Inúmeras ações ordinárias e mandados de segurança com pedido de liminar têm sido impetrados na comarca de Caxias desde 2016 por alunos de cursos de medicina de faculdades privadas e de universidades estrangeiras que alegam problemas de saúde para obter transferência para o curso de Medicina da Universidade Estadual do Maranhão em Caxias. Com base nesses argumentos, a Justiça tem concedido liminares determinando que a Uema matricule essas pessoas.

“Essa argumentação é totalmente ilegal, já que existe uma lei federal que trata do assunto e determina que somente funcionários públicos federais e estaduais, caso sejam transferidos a bem do serviço público, tanto eles quanto seus dependentes, têm direito a vaga em uma universidade congênere à que eles já estudam”, ressalta César Pires.

Segundo relatos de professores e líderes estudantis da Uema em Caxias, há casos de alunos de universidades estrangeiras (Bolívia, Uruguai, Paraguai, Argentina) que também buscam a Justiça para burlar a lei e conseguir transferência para o curso de Medicina.

Indira Odete Amorim, presidente do Centro Acadêmico de Medicina da Uema, afirma que essas transferências de alunos por decisão judicial vêm sobrecarregando o curso de Medicina em todos os aspectos, tanto estrutural quanto em recursos humanos, e prejudicando a qualidade do ensino.

“As turmas normais têm 35 alunos e estão superlotadas com as mais de 20 pessoas que já ingressaram por decisão judicial, as aulas práticas em laboratório e os estágios, por exemplo, ficam inviabilizados”, enfatiza o deputado.

César Pires concluiu alertando que essa questão precisa ser urgentemente revista, sob pena de afetar seriamente a qualidade do ensino e a formação acadêmica dos alunos do curso de Medicina da Uema em Caxias.

“É preciso garantir o devido processo de seleção dos alunos, assegurando acesso à universidade àqueles que comprovarem conhecimento para obter vaga em um curso que tem a enorme responsabilidade de formar profissionais que vão cuidar da saúde das pessoas”, finalizou.

Do Blog do Gilberto Leda

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