A pesquisa ouviu 400 eleitores entre os dias 02 e 03 de novembro
Há 05 dias da eleição, o Instituto Escutec confirmou as sondagens que foram realizadas durante todo o período eleitoral apontando a ampla liderança de Bruno Silva (PP), com 58% das intenções de voto na disputa eleitoral em Coelho Neto.
A pesquisa ouviu 400 eleitores entre os dias 02 e 03 de novembro. O intervalo de confiança é de 90% e margem de erro de quatro pontos percentuais para mais ou para menos. Na Justiça Eleitoral, o levantamento tem registro com número MA04463/2020.
Diferença a favor do líder é de quase 40 pontos
No cenário estimulado, Bruno Silva aparece com 58% das intenções de votos. Em segundo vem o atual prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa com 19% dos votos. Dos entrevistados, 6% disseram que votam em Antônio Pires, 1% em Ilson do Baiano e 1% em Val Cara Legal. Nenhum deles 5%, Não sabe/não responderam 10%.
Já na pesquisa espontânea, Bruno Silva obteve 56% seguido por Américo de Sousa com 18%, Antônio Pires com 6% e ninguém 2%. Não sabe/Não responderam 18%.
REJEIÇÃO
Em relação a rejeição, o candidato que tem o maior percentual de rejeição é o prefeito Américo de Sousa. Ele aparece com 55% dos entrevistados afirmando que não votariam nele de jeito nenhum. Antônio Pires tem 16%, Bruno Silva tem 11 % de rejeição, Ilson do Baiano 3% e Val Cara Legal 1%. Nenhum dos candidatos somou 7% e outros 7% dos entrevistados disseram não saber ou não responderam.
DESAPROVAÇÃO
O Instituto Escutec também traz na pesquisa a avaliação dos eleitores quanto a administração de Américo de Sousa. Neste cenário, 25% dos ouvidos afirmaram que aprovam a atual gestão municipal e 70% disseram que desaprovam. Outros 5% disseram não saber ou não responderam.
Apesar de ter desistido em favor do prefeito Américo de Sousa, o nome do ex-vereador Val ainda aparece em razão de ainda permanecer no sistema da Justiça Eleitoral como candidato.
Brasília – Joelma Freitas, artesã do Rio Grande do Norte, participa do 9º Salão do Artesanato. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Segundo os dados, essa limitação pode representar uma perda de R$ 12 trilhões a R$ 18 trilhões por ano no Produto Interno Bruto global.
Um levantamento do Instituto Avon, em parceria com a Oxford Economics, mostrou que as mulheres ainda não se sentem encorajadas para empreender, o que limita o potencial de crescimento dessas mulheres em 50%. Segundo os dados, essa limitação pode representar uma perda de R$ 12 trilhões a R$ 18 trilhões por ano no Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos) global.
A pesquisa mostrou ainda que 77% das mulheres afirmam que trabalhar aumenta sua confiança, enquanto 65% das mulheres dizem que o trabalho melhorou a forma como são tratadas pelos outros e 74% afirmam que o trabalho aumentou sua capacidade de ser um modelo para seus filhos.
O estudo, que entrevistou 1.000 mulheres acima de 18 anos, em 15 países – Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Itália, México, Peru, Filipinas, Polônia, România, Rússia, Turquia, África do Sul, Reino Unido -, indicou também que para 80% das mulheres as marcas de beleza têm colocado muita pressão para que sejam perfeitas.
Para 94% das entrevistadas é importante que as mulheres possam trabalhar fora de casa, se quiserem, e 93% afirmaram que as mulheres têm a mesma capacidade que os homens em negócios. A forma como decidem gastar seu dinheiro deve, para 69% das mulheres, ser decidida sem a necessidade de perguntar para o parceiro.
Entre as mulheres que nunca tiveram um negócio, mais da metade cita a falta de recursos financeiros como a principal barreira (55%), enquanto 23% dizem não ter ideia que funcionaria. Aquelas que responderam não ter as conexões necessárias para colocar um negócio em funcionamento foram 22%, assim como as que acreditam que começar um negócio parecia muito arriscado.
Segundo os dados, para 50% as principais barreiras ao empreendedorismo feminino são fatores culturais, porque as mulheres não são encorajadas a acreditar que possam empreender; para 49% as mulheres são responsáveis por cuidar de suas famílias e lares; para 30% as mulheres têm acesso a menos recursos financeiros para criar um negócio e 34% pensam que as mulheres são menos dispostas a arriscar.
Campanha
Para tentar combater essas questões, o Instituto Avon lançou a hashtag #PorELa. A campanha é um plano global para enfrentar algumas das maiores barreiras que impedem as mulheres de atingir seu pleno potencial. A ideia é transformar as vidas de 100 milhões de mulheres por ano, favorecendo sua liberdade para que conquistem seu próprio caminho e em seus próprios termos; expressando-se plenamente e vivendo uma vida segura e saudável.
“Atualmente, a participação econômica feminina na força de trabalho permanece abaixo da dos homens, mas podemos ser um agente de mudança, desafiando barreiras arraigadas e abrindo oportunidades. Com 100 milhões de mulheres que trabalham conosco e compram de nós em todo o mundo temos um papel fundamental para causar um impacto real e duradouro”, disse a CEO da empresa, Jan Zjderveld.
A campanha também tem o objetivo de ajudar a combater a violência contra mulheres e meninas. Segundo o estudo, o custo desta violência de gênero é estimado em US$ 4,4 trilhões por ano, correspondendo a 5,2% do PIB global. Há dados ainda mostrando que pelo menos um quinto das mulheres se sente insegura em suas comunidades, e um terço experimentará violência física ou sexual durante sua vida.
“Queremos que as mulheres se sintam encorajadas a transformar suas vidas. #PorEla é a contribuição que toda mulher pode precisar para encontrar o impulso que irá mudar positivamente sua própria vida. Em todo o mundo, as mulheres não estão sozinhas. Apoiá-las é apoiar um futuro melhor. Esta campanha dá vida à nossa missão de criar um mundo com mulheres mais empoderadas. Uma sociedade com mulheres mais empoderadas é, sem dúvida, um lugar mais bonito”, ressaltou a vice-presidente de marketing da Avon, Danielle Ribas.
FONTE: Agencia Brasil
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