Polícia apreende 100 quilos de maconha que estava sendo levada para Timon

Polícia apreende 100 quilos de maconha no interior do Maranhão que estava sendo levada para Timon; Motorista ganharia 10 mil reais

A droga estava escondida na carroceria de um veículo de carga e seria transportada até Timon/MA

Polícia apreende 100 quilos de maconha no interior do Maranhão que estava sendo levada para Timon; Motorista ganharia 10 mil reais

Policiais Rodoviários Federais da Unidade Operacional de Santa Inês apreenderam um carregamento de cem quilos de maconha prensada, que estava escondido em uma caminhonete no último domingo (11), na BR 222, em Santa Luzia do Tide. A droga foi encontrada durante uma abordagem de rotina.

De acordo com informações da PRF, o condutor do veículo ao ser questionado sobre a origem e destino da caminhonete apresentou nervosismo e contradições em sua fala.

Após uma análise preliminar do veículo, os policiais constataram que havia um material embalado em saco no compartimento da carroceria do veículo. Quando questionado sobre a existência de drogas, o condutor afirmou aos policiais haver cerca de 30 kg de maconha.

O condutor e o veículo foram encaminhados para a Unidade Operacional de Santa Inês, onde lá foram encontrados mais 93 tabletes de maconha, um total de 100 kg de droga.

O condutor do veículo informou ter adquirido o material na cidade de Manaus, AM, e que estava levando para a cidade de Timon, no Maranhão, onde iria receber o valor de R$ 10 mil pelo transporte.

O motorista e a droga foram levados para a delegacia de Polícia Civil de Santa Inês para as providências cabíveis. O motorista responderá por tráfico de drogas.

Do jornal Imparcial, de São Luis

Após deixar clínica de reabilitação, filho mata a própria mãe

Rosa ainda foi socorrida, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas morreu devido à gravidade dos ferimento

Suspeito estava internado em uma clínica para dependentes de drogas um mês antes do crime – Reprodução/Facebook

Vítima tirou rapaz do local para tratamento dentário

Marcos Ribeiro Queiroz foi preso na noite de sábado (10) logo após a mãe dele morrer na rua, próximo à casa em que moravam em Cristalina, município a 280 quilômetros de Goiânia (GO). Ferida, Rosa Bueno, chamada pelos vizinhos como Rosinha, foi esfaqueada. Sangrando, ela conseguiu correr pela rua, onde caiu.

Rosa ainda foi socorrida, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas morreu devido à gravidade dos ferimento.

Policiais militares de Goiás foram chamados para atender a ocorrência. Quando chegaram à casa de Rosa, encontraram o filho dela trancado dentro do quarto. A polícia ainda não sabe a motivação do crime.

Conforme vizinhos contaram, Marcos é usuário de drogas e havia pouco mais de um mês foi tirado de uma clínica de reabilitação pela mãe para tratamento dentário.

Do Jornal O Dia

Deputado propõe atrelar matrícula em universidade a exame toxicológico

Foto: Reprodução

Projeto de lei de Gil Diniz, do PSL, prevê que instituições paulistas neguem matrícula a estudantes que usem ou tenham usado drogas

O deputado Gil Diniz, líder do PSL na Assembleia Legislativa de São Paulo, apresentou na terça-feira 26 um projeto de lei que condiciona a entrada e a permanência de alunos em universidades públicas estaduais à entrega de exame toxicológico com resultado negativo.

A proposta é defendida como uma forma de combater o uso de drogas nas entidades e valeria para universidades estaduais, como USP, Unicamp e Unesp.

Em sua conta no Twitter, o deputado declarou que a proposta “parte da premissa de que a estrutura da universidade é mantida por meio do dinheiro do contribuinte, ou seja, os estudos são pagos pela população”.

De acordo com o projeto, os estudantes terão que realizar o exame toxicológico 30 dias antes da matrícula, com uma janela de detecção de 180 dias. Se o uso de drogas (como maconha, cocaína, anfetaminas, metanfetaminas e opiácios) for comprovado, a matrícula – ou rematrícula – deve ser negada pela universidade.

Os estudantes estariam aptos a frequentar as universidades no caso de serem submetidos a tratamento e novo exame que dê negativo. O projeto exige ainda relatório médico para casos em que o resultado do exame toxicológico possa ter sido alterado por uso de medicamentos.

Os “alunos idosos” estão dispensados da entrega do laudo, a partir do entendimento de Gil Diniz de que os jovens são mais suscetíveis ao uso de drogas.

Antes de ser eleito deputado, Gildevânio Ilso dos Santos Diniz ficou conhecido como “Carteiro Reaça” durante o período em que trabalhou nos Correios e fazia críticas ao PT. Ele atuou como assessor do gabinete do deputado federal Carlos Bolsonaro (PSL-SP) até agosto de 2018. Ele teve a quinta maior votação para deputado estadual (214.037 votos).

Do Carta Capital

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