Deputada Federal mais votada do MA, diz que votará em Bolsonaro no 2° turno

Detinha é a Deputada Federal eleita com o maior número de votos

Deputada estadual e agora deputada federal eleita com o maior número de votos, Detinha (PL) esteve em Brasília na última quinta-feira, 6, para participar de reunião da bancada de seu partido com o presidente Jair Bolsonaro (PL). Ela garante que votará no candidato a reeleição, mas espera o direcionamento do partido no Maranhão quanto a ações de campanha pró-Bolsonaro.

Detinha destacou ainda a importância da presença de mulheres na futuro composição da bancada federal maranhense na próxima legislatura.

Segundo ela, as maranhenses agora terão a atenção no parlamento federal com ações pensadas por mulheres. Entre as bandeiras que Detinha vai defender durante seu mandato está o combate a violências e ações que incentivem o empreendedorismo das mulheres.

Sobre o segundo turno da eleição presidencial, a deputada garante que vota em Bolsonaro. Sobre campanha a favor do presidente, Detinha disse que vai aguardar Hélio Soares, presidente do PL no Maranhão, e do deputado Josimar de Maranhãozinho darem o direcionamento.

Do Blog do Gilberto Leda

Com a pré-campanha aprovada, Edvaldo Silva fortalece sua base de apoio no Maranhão

Edvaldo Silva pode liderar a política na Região Leste Maranhense

O final de semana foi produtivo para o pré-candidato a Deputado Federal de Coelho Neto, Edvaldo Silva, que teve encontro com lideres políticos e outros, das bases de apoio nas cidades e também na capital do Maranhão.

Edvaldo foi recebido na sede do Renovação Democrática (RD) por líderes que apoia a sua proposta política e, na ocasião, também recebeu pré-candidatos a Deputados Estaduais, que aderiram essa proposta.

Nas reuniões, Edvaldo esteve com as lideranças, Branco da Jabiraca (Paço do Lumiar), Sargento Waltevir (São José de Ribamar), Pedro da Praça (São Luís), Josefran (presidente do RD, da cidade de Junco do Maranhão), entre outras lideranças.

O pré-candidato a Deputado Federal, Edvaldo Silva, vem aproveitando este momento de articulação política para ampliar o seu grupo em todo o estado do Maranhão, sendo que, está sendo bem aceito e favorável pelos grupos de lideranças que defendem as mesmas propostas do pré-candidato Edvaldo Silva.

Com Edvaldo Silva na disputa das próximas eleições, o Partido Liberal e o Renovação Democrática ganha mais um político de peso, que poderá liderar a política na Região Leste Maranhense.

“Em momentos como estes, em que o dialogo com as pessoas é onde me sinto mais presente e mais motivado a continuar contribuindo pelo Maranhão!” – Edvaldo Silva.

PL garante a pré-candidatura de Antônio Pires em Coelho Neto

PL garante e fortalece a pré-candidatura de Antônio Pires com apoio de autoridades política do Maranhão

PL garante e fortalece a pré-candidatura de Antônio Pires com apoio de autoridades política do Maranhão.

O Pré-candidato à prefeito de Coelho Neto, pelo PL, Antônio Pires, esteve reunido nesta última terça-feira (21), em São Luís, com os deputados federais, Josimar Maranhãozinho e o pastor deputado, Gildenemyr. A visita foi motivada com o objetivo de fortalecer a pré-candidatura de Pires e alinhar articulações, confirmando o apoio de ambos para as eleições. 

O presidente do PL no Maranhão, Josimar Maranhãozinho, juntamente com o deputado, Gildenemyr, reafirmaram o apoio à pré-candidatura de Antônio Pires, na cidade de Coelho Neto. Josimar e Gildenemyr, confirmaram que veem em Pires, todos os atributos necessários para que se torne o próximo prefeito do município.

“Estamos otimistas, o PL não poderia ter nome melhor para bem nos representar em Coelho Neto, do que o vice-prefeito Antônio Pires. Com toda a bagagem e histórico político de Pires, e com nosso apoio, acredito plenamente que venceremos as eleições e para tanto, nós não mediremos esforços para isto”, disse o deputado federal e presidente do PL Josimar Maranhãozinho. 

Pires falou da consistência do seu projeto, que é um projeto para a libertação e crescimento de Coelho Neto. Destacou a solidez de suas bases e também da união de forças dos nomes da “Terceira Via”, momento em que solicitou o envolvimento de todos, inclusive os deputados, que prontamente garantiram suas colaborações na elaboração de um plano de desenvolvimento para Coelho Neto.

“Me sinto extremamente lisonjeado em poder contar com o reconhecimento do presidente Josimar Maranhãozinho e, agora então o do deputado Gildenemyr. Farei de tudo para honrar tamanha confiança e jamais decepcionar o povo de nossa cidade que tanto já sofreu com desilusões, pois nosso projeto não é por vaidades, mas sim, pela esperança e o desejo de dias melhores para nossa gente”…

…“Necessitamos urgentemente para Coelho Neto, de uma gestão voltada para a população, que seja inteligente e planejada”, disse o pré-candidato à prefeito Antônio Pires.

Bem articulado, o vice-prefeito Antônio Pires é visto como um dos políticos experientes, que trata a política com respeito e que sempre surpreende a todos. Algo que ninguém pode negar.

WhatsApp: “PL para rastrear mensagem classifica todos como suspeitos”

A proposta de obrigar aplicativos de mensagem a registrar todo mundo que encaminhou uma mensagem, numa tentativa de conter a desinformação, é a mais nova polêmica do projeto conhecido como “Lei das fake news”

A proposta de obrigar aplicativos de mensagem a registrar todo mundo que encaminhou uma mensagem, numa tentativa de conter a desinformação, é a mais nova polêmica do projeto conhecido como “Lei das fake news”, que deve ser votado na quinta-feira (25).

Chamada de “cadeia de reencaminhamentos” pelo relator do PL, senador Angelo Coronel (PSD-BA), que entende que os registros podem ser usados na investigação de crimes cometidos nas redes sociais, a medida é considerada uma ameaça à privacidade pelo WhatsApp.

Para Pablo Bello, diretor de políticas públicas do WhatsApp para América Latina, a rastreabilidade de mensagens “cria o princípio de criminalização de todos os usuários, todos somos classificados como suspeitos”, dispara, em entrevista exclusiva a Tilt.

O substitutivo do senador ao PL 2630/20 exige que redes sociais e aplicativos de mensagem peçam o número de celular na hora da criação da conta. O texto obrigará as operadoras de telefonia a recadastrarem linhas pré-pagas de celular, para obter RGs e CPFs válidos.

Desta forma, quando alguém cometer um crime, os policiais podem obter na Justiça que Facebook e Twitter informem o número de celular do suspeito e que alguma tele, posteriormente, diga o CPF ou RG. Isso ajudaria a chegar à identidade real de quem agiu ilicitamente usando essas plataformas.

Para o diretor do WhatsApp, a medida é um “presente para regimes autoritários”, que pode ter consequências globais e não considera a expectativa de privacidade que usuários depositam no WhatsApp.

Pablo Bello, diretor de políticas pública do WhatsApp para América Latina, comenta possibilidade de a “lei das fake news” obrigar apps de bate-papo a rastrearem mensagens.

VEJA ABAIXO OS PRINCIPAIS TRECHOS DA ENTREVISTA:

Tilt – Qual a opinião do WhatsApp sobre o substitutivo?

Pablo Bello – O WhatsApp está fazendo um esforço sistemático para se manter como um espaço de conversação privada. Proteger a privacidade está no nosso DNA. É esta a preocupação que o WhatsApp tem com esse projeto de lei, que traz a rastreabilidade. É um assunto complexo e nenhum país do mundo adotou um sistema desses para mensagens privadas.

É algo que poderia mudar radicalmente como funciona o WhatsApp. Significaria gerar um registro não somente de quando Helton usou a plataforma nos últimos meses, mas com quem conversou, de quem recebeu mensagem, a quem enviou mensagem para quem reenviou. Implicaria criar um sistema de informação extraordinariamente massivo que rompe com o princípio da privacidade, que é subjacente a uma plataforma de mensageira privada, como a do WhatsApp.

Fazendo uma analogia, é como se colocassem uma tornozeleira eletrônica em todos os brasileiros, de tal forma que, ao sair na rua, podemos saber a qualquer momento com quem se reúnem, na casa de quem. Tudo somente para a eventualidade de essa pessoa cometer um delito e ser possível saber onde ela estava em tal dia e hora, em que lugar e com quem. É isso que a rastreabilidade faz: cria o princípio de criminalização de todos os usuários, todos somos classificados como suspeitos, ainda que de algo tão pouco perigoso como compartilhar uma mensagem.

É por isso que organizações da sociedade civil e de direitos humanos do Brasil e em nível global expressaram sua preocupação com a incorporação desse tipo de solução massiva. Seria a legislação brasileira rompendo com os princípios de privacidade.

Tilt – O que faz parte desse tal esforço sistemático do WhatsApp?

Pablo Bello – Desde 2018, o WhatsApp tenta estar mais bem preparado para as eleições. Por isso, tomou um conjunto de ações para reduzir a viralidade e manter o caráter de comunicação privada. Reduzimos a quantidade de reenvios, primeiro de 20 para 5 e depois para apenas um no caso das mensagens altamente encaminhadas.

Também fizemos modificações para dar mais controle aos usuários, sobre quem pode ou não adicionar a um grupo. Em terceiro lugar, há uma ação contra as empresas que fazem envio massivo e automatizado de mensagens que, muitas vezes, é de desinformação. O WhatsApp suspende todos os meses mais de 2 milhões de contas em nível mundial. No último processo eleitoral no Brasil, foram mais de 400 mil. Há ainda ações judiciais. Só no Brasil há dois processos abertos contra empresas que infringem os termos de serviço do WhatsApp e que estavam oferecendo a comercialização desse tipo de serviço.

Tilt – Por que o WhatsApp não sinaliza que a mensagem traz conteúdo falso?

Pablo Bello – É crucial para o WhatsApp o conceito de comunicação privada. A comunicação no app ocorre fundamentalmente entre duas pessoas –90% das conversas são assim. Quando pensamos em grupos, há em média menos de 10 pessoas. No Brasil, são 7. E menos de 5% das mensagens totais são encaminhadas. E como elas estão protegidas por criptografia de ponta a ponta, somente emissor e receptor podem ver o conteúdo. Por causa disso, nem WhatsApp, nem Facebook, nem ninguém pode ver o que está nela. Não há moderação de conteúdo, como há em plataformas abertas como Facebook, Twitter. Lá, podem ter algoritmos, colocar etiquetas, classificar uma informação como falsa ou perigosa…

Tilt – Do ponto de vista da engenharia, seria muito difícil que o WhatsApp adotasse a rastreabilidade?

Pablo Bello – Isso é complexo por várias razões. Primeiro, pelo volume. Implantar um sistema de rastreabilidade significaria colocar uma etiqueta em cada uma das mensagens que cada usuário envia e indicar quem envia, de onde envia e para quem vai. Teríamos de modificar o produto para incorporar essa etiqueta. Como são bilhões de mensagens por dia, precisaríamos de uma imensa capacidade de armazenamento que deveria estar muito bem protegida, porque é informação extremamente sensível.

Há ainda aspectos impossíveis de administrar, que têm a ver com a fronteira. Guardamos [mensagens] só dos brasileiros? Das pessoas que estão no Brasil? Das que estão em um IP brasileiro? Qual o critério? Tecnologicamente isso impõe uma mudança maior do produto. Não muda só do ponto de vista da engenharia, mas também a expectativa dos usuários.

Se você sabe que sua privacidade está protegida, que ninguém está lendo suas mensagens, você age de uma forma. Se tem conhecimento que saberão posteriormente com quem você conversou, seguramente não se comportaria livremente. Privacidade por design é a garantia da liberdade.

Tilt – O WhatsApp foi bloqueado no passado, porque o Facebook se negou a compartilhar mensagens que ajudariam em investigações criminais. A discussão sobre a exigência da rastreabilidade não surge justamente para resolver problemas em que o aplicativo não fornece informações exigidas pela Justiça?

Pablo Bello – Há aí dois elementos importantes para as investigações policiais. Um são os metadados e outro são os conteúdos das conversas. Anos atrás, um juiz queria acessar conversas, algo a que o WhatsApp não tem acesso por causa da criptografia de ponta a ponta. Essa é uma discussão que tem a ver com o valor da criptografia, e esse é um tema, assim como os bloqueios, que estão em discussão pelo Supremo Tribunal Federal aqui no Brasil.

Já os metadados não são o conteúdo, mas os dados de contexto, do entorno da informação. É por exemplo quem envia a mensagem e para quem ela vai. É uma informação que, se houver uma ordem judicial, poderia ser produzida para apoiar o esclarecimento de um delito. Basta um requerimento policial pedindo acesso aos metadados, e o WhatsApp entrega. Essa entrega de registros a partir da ordem judicial tem sido exitosa para resolver crimes. O WhatsApp colabora com a Justiça.

O que não podemos fazer é entregar conteúdo das conversas e criar uma base de dados histórica com todos os encaminhamentos que todos os usuários fizeram no Brasil ou no mundo, simplesmente pela eventualidade de que em algum momento alguém poderia pedir. Isso é mudar completamente a lógica de um processo de investigação. É criminalizar toda a base de usuários. Isso afeta o sentido de ser de uma plataforma de conversas privadas.

Tilt – O senador Angelo Coronel disse que, se o WhatsApp muda a plataforma para incorporar pagamentos, não seria problema mudar para também registrar os encaminhamentos.

Pablo Bello – São coisas completamente distintas. O WhatsApp começou a desenvolver um serviço novo de pagamentos e está em processo de implementação no Brasil. É algo adicional, que não viola nenhum princípio que está no DNA do WhatsApp. Não há violação de privacidade, por exemplo.

Não é que seja impossível fazer modificações para adotar a rastreabilidade. Consideramos a solução ruim e inadequada para os brasileiros e para o mundo. Nós nos opomos, não porque tecnologicamente não se pode fazer, mas porque é uma solução que rompe com o princípio da privacidade dos usuários. Ela é um presente para regimes autoritários, afeta jornalistas, ativistas de direitos humanos e põe em risco pessoas inocentes. É ruim inclusive para a liberdade de expressão.

Do Uol, por Helton Simões Gomes
De Tilt
23/06/2020 04h00

Senado aprova projeto que proíbe inclusões no SPC e Serasa durante Pandemia

O Plenário do Senado aprovou, por 72 votos favoráveis a 4 contrários, o projeto que impede novas inscrições de consumidores em serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, enquanto estiver vigente a calamidade pública decorrente da pandemia da COVID-19. O projeto foi aprovado pela Câmara em abril e relatado pela senadora Rose de Freitas (Podemos-ES). Como foi modificado, terá de voltar à Câmara para análise das mudanças.

LEIA AQUI O RELATÓRIO NA ÍNTEGRA

De acordo com a proposta, nenhum inadimplente deve ser incluído nas listas até o final do estado de calamidade, portanto, até 31 de dezembro de 2020. O texto aprovado pelos deputados previa que a suspensão de novas inscrições teria a duração de três meses, e começaria a contar em 20 de março, com caráter retroativo. Agora, a norma passa a retroagir a janeiro deste ano, antes da decretação da calamidade, e será estendida por todo o ano. Após o encerramento da situação de calamidade, o  consumidor poderá requerer ainda um prazo adicional de trinta dias para renegociação da dívida, até janeiro de 2021.

Para a senadora Rose de Freitas, o projeto está em consonância com os preceitos da norma de defesa do consumidor.
“A proposta, ao impedir a inscrição de informações negativas nesses cadastros em meio ao ápice da pandemia, é desejável, pois evita que consumidores que se tornem temporariamente inadimplentes em face dos efeitos econômicos adversos das medidas de isolamento social, especialmente aqueles afetados, por exemplo, pela perda de renda informal, redução de salários ou suspensão de contratos de trabalho, sejam, também, penalizados pela perda de linhas de crédito em função do registro de informações negativas”, escreveu a relatora.

O projeto também proíbe o uso de informações constantes de cadastros negativos para restringir o acesso de consumidores a linhas de crédito destinadas ao enfrentamento da pandemia. O texto estipula, ainda, que os bancos públicos deverão disponibilizar linhas especiais de crédito de até R$ 10.000,00 para a renegociação de dívidas dos consumidores inscritos nesses cadastros negativos.

O projeto é de autoria dos deputados Denis Bezerra (PSB-CE) e Vilson da Fetaemg (PSB-MG).

Resistências

A matéria enfrentou resistência de alguns senadores, que pediram retirada de pauta alegando que ela poderá implicar aumento da taxa de juros. Segundo o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), o projeto é muito perigoso para o sistema financeiro e precisaria ser analisado com mais tempo e profundidade.

“Ele é muito bem intencionado, mas vai fazer mais mal do que bem”, avaliou.

Para o senador Telmário Mota (PROS-RR), o projeto é

“um lobo em pele de cordeiro” porque deixa empresas de crédito vulneráveis e estimula o calote. “Nós não podemos tirar dos empresários para talvez favorecer pessoas que vão se aproveitar deste momento”, disse.

FONTE: Congresso em Foco UOL

27 senadores assinam PL para criação do Estado Maranhão do Sul

O senador Siqueira Campos (DEM), do Tocantins, protocolou no Senado Federal um projeto de decreto legislativo para a criação do Estado do Maranhão do Sul

Se o projeto for aprovado, o Tribunal Regional do Maranhão realizaria um plebiscito para que a população maranhense decida pela divisão ou não

O senador Siqueira Campos (DEM), do Tocantins, protocolou no Senado Federal um projeto de decreto legislativo para a criação do Estado do Maranhão do Sul. A proposta já está tramitando na CCJ do Senado e prevê a divisão do Maranhão. A senadora do Maranhão, Eliziane Gama (Cidadania), também assina o projeto.

O senador cita entre as justificativas para o projeto a diferença de colonização entre a região norte e sul do estado. Se o projeto for aprovado, o Tribunal Regional do Maranhão realizaria um plebiscito para que a população maranhense decida pela divisão ou não do Estado.

O Projeto de Lei foi protocolado no Senado Federal no último dia 13 de agosto e aguarda deliberação do Presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre.

Assinaram o PL os seguintes senadores:
Siqueira Campos(TO), Eliziane Gama(MA, Kátia Abreu(TO), Alessandro Vieira(SE), Alvaro Dias(PR), Mailza Gomes(AC), Maria do Carmo(SE), Arolde de Oliveira(RJ), Soraia Thronicke(MS), Zanaide Maia(RN), Chico Rodrigues(RR), Dário Berges(SC), Elmano Férrer(PI), Humberto Costa(PE), Jarbas Vasconcelos(PE), Jorginho Melo(SC), José  Maranhão(PB), Luis Carlos(RS), Marcos do Val(ES), Otto Alencar(BA), Paulo Rocha(PA), Plínio Valério(AM), Randolfe Rodrigues(AP), Valentim(RN), Telmário Mota(RR), Vital do Rêgo(PB) e Zequinha Marinho(PA).

De acordo com o projeto de Siqueira Campos, o Maranhão do Sul seria composto pelos seguintes municípios:
Açailândia, Alto Parnaíba, Amarante do Maranhão, Arame, Balsas, Barra do Corda, Benedito Leite, Bom Jesus das Selvas, Buriticupu, Buritirana, Campestre do Maranhão, Carolina, Cidelândia, Davinópolis, Estreito, Feira Nova do Maranhão, Fernando Falcão, Formosa da Serra Negra, Fortaleza dos Nogueiras, Governador Edison Lobão, Grajaú, Imperatriz, Itaipava do Grajaú, Itinga do Maranhão, Jenipapo dos Vieiras, João Lisboa, Lajeado Novo, Loreto, Mirador, Montes Altos, Nova Colina, Nova Iorque, Pastos Bons, Porto Franco, Riachão, Ribamar Fiquene, Sambaíba, São Domingos do Azeitão, São Félix de Balsas, São Francisco do Brejão, São João do Paraíso, São Pedro da Água Branca, São Pedro dos Crentes, São Raimundo das Mangabeiras, Senador La Roque, Sítio Novo, Sucupira do Norte, Tasso Fragoso e Vila Nova dos Martírios.

CLIQUE AQUI PARA LER O PROJETO NA ÍNTEGRA

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