O aplicativo Caixa Tem, que permite usar o auxílio emergencial de R$ 600, bem como o FGTS emergencial, segue com falhas desde a última quinta-feira (2) e beneficiários relatam problemas com o aplicativo.
Entre as reclamações, estão; fila para acessar o APP e dificuldade para pagar contas. Segundo relatos de trabalhadores, nesta segunda-feira (6), ao acessar o aplicativo, o sistema informa que o atendimento é feito das 7h às 21h, mas os beneficiários não conseguem usar o serviço, mesmo tentando acessá-lo dentro do horário.
Em outros casos, uma mensagem orienta a fazer uma nova tentativa mais tarde.
Não é novidade a falta de respeito para com os usuários do Caixa Tem, afinal, isso mostra de forma desumana que, a própria Caixa Econômica Federal trata seus clientes.
O prefeito de Coelho Neto, Américo de Sousa (PT), expõe mais uma de suas atitudes arbitrárias, deixando de atender os representantes dos comércio local e também os empresários que estão sendo lesados neste momento de Pandemia.
Em uma reunião, que foi divulgada hoje (10), por um dos assessores de imprensa do governo, mostra que o prefeito de Coelho Neto “busca viabilizar meios para tirar o comércio local do prejuízo”. Sendo que, na reunião participaram apenas os empresários e comerciantes que já estão com seus negócios funcionando, que são; os proprietários de supermercados, panificadoras, casas de materiais de construção e até mesmo o representante do SINTASP (Sindicato dos Servidores Públicos de Coelho Neto, que é algo totalmente fora do contexto.
De acordo com a matéria possivelmente tendenciosa, do Blogueiro Raphael Duarte, desde a semana passada o prefeito Américo vem consultando os segmentos para determinar decisões sobre um novo Decreto que determinará as novas regras de funcionamento do comércio local. Sendo que, a ação idealizada no dia 3 de junho, pelos representantes do Sindicato dos Lojistas e Sindicato dos Comerciários, na porta da prefeitura, desmente totalmente o prefeito Américo e também a matéria do blogueiro. ASSISTA O VÍDEO
Também, de acordo com a matéria do Blog do Raphael Duarte, Américo “ouviu o setor empresarial das atividades não essenciais na semana passada”… e “Por todo o dia de hoje, aguarda-se a prorrogação do decreto em vigor ou a edição de um novo decreto.”
Como mostra nas fotos divulgadas pela assessoria de imprensa do Governo Américo, participaram da reunião os comerciantes que já tem seus comércios funcionando, sendo descartado os comerciantes e empresários do ramo não essencial. VEJA AS FOTOS
O prefeito Américo, por ser um forte sindicalista, astuto, estratégico e hoje, obtém um poder passageiro, se impõe em sentar para dialogar com qualquer sindicalista ou representante legal de uma classe, mostrando-se prepotente, arrogante e que pratica atitudes arbitrárias. Isso mostra que, jamais sentaria frente-a-frente para um diálogo com Luís Serra, atual presidente do SINDILOJAS, no qual o mesmo, juntamente com sua equipe, teria repassado um plano de estratégias para a retomada do comércio para o governo.
Um plano de estratégia do SINDILOJAS, possivelmente poderia viabilizar meios para solucionar o prejuízo do comércio local, já que, maior parte das cidades do Maranhão vem retomando suas atividades, acatado pelo próprio governador do estado do Maranhão, Flávio Dino.
O atual Decreto que vigora tem vigência até nesta quarta-feira, 10 de junho de 2020. Possivelmente, Américo estenderá o atual Decreto até o domingo (14), para que, na próxima segunda (15), determinará um novo Decreto mais rígido ou até mesmo um LOCKDOWN.
Com milhões em contas para solucionar os casos de COVID-19 na cidade, o prefeito Américo não aponta ações nem soluções para amenizar os casos infectados que vem crescendo na cidade, mesmo com o comércio praticamente fechado.
A atitude desastrosa do prefeito em determinar que os comércios essenciais fiquem abertos apenas um turno, comprovou que os casos saltaram em uma proporção gigantesca.
CONFIRA A MATÉRIA CITADA DO BLOG DO RAPHAEL DUARTE
O Plenário do Senado aprovou, por 72 votos favoráveis a 4 contrários, o projeto que impede novas inscrições de consumidores em serviços de proteção ao crédito, como SPC e Serasa, enquanto estiver vigente a calamidade pública decorrente da pandemia da COVID-19. O projeto foi aprovado pela Câmara em abril e relatado pela senadora Rose de Freitas (Podemos-ES). Como foi modificado, terá de voltar à Câmara para análise das mudanças.
LEIA AQUI O RELATÓRIO NA ÍNTEGRA
De acordo com a proposta, nenhum inadimplente deve ser incluído nas listas até o final do estado de calamidade, portanto, até 31 de dezembro de 2020. O texto aprovado pelos deputados previa que a suspensão de novas inscrições teria a duração de três meses, e começaria a contar em 20 de março, com caráter retroativo. Agora, a norma passa a retroagir a janeiro deste ano, antes da decretação da calamidade, e será estendida por todo o ano. Após o encerramento da situação de calamidade, o consumidor poderá requerer ainda um prazo adicional de trinta dias para renegociação da dívida, até janeiro de 2021.
Para a senadora Rose de Freitas, o projeto está em consonância com os preceitos da norma de defesa do consumidor.
“A proposta, ao impedir a inscrição de informações negativas nesses cadastros em meio ao ápice da pandemia, é desejável, pois evita que consumidores que se tornem temporariamente inadimplentes em face dos efeitos econômicos adversos das medidas de isolamento social, especialmente aqueles afetados, por exemplo, pela perda de renda informal, redução de salários ou suspensão de contratos de trabalho, sejam, também, penalizados pela perda de linhas de crédito em função do registro de informações negativas”, escreveu a relatora.
O projeto também proíbe o uso de informações constantes de cadastros negativos para restringir o acesso de consumidores a linhas de crédito destinadas ao enfrentamento da pandemia. O texto estipula, ainda, que os bancos públicos deverão disponibilizar linhas especiais de crédito de até R$ 10.000,00 para a renegociação de dívidas dos consumidores inscritos nesses cadastros negativos.
O projeto é de autoria dos deputados Denis Bezerra (PSB-CE) e Vilson da Fetaemg (PSB-MG).
Resistências
A matéria enfrentou resistência de alguns senadores, que pediram retirada de pauta alegando que ela poderá implicar aumento da taxa de juros. Segundo o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), o projeto é muito perigoso para o sistema financeiro e precisaria ser analisado com mais tempo e profundidade.
“Ele é muito bem intencionado, mas vai fazer mais mal do que bem”, avaliou.
Para o senador Telmário Mota (PROS-RR), o projeto é
“um lobo em pele de cordeiro” porque deixa empresas de crédito vulneráveis e estimula o calote. “Nós não podemos tirar dos empresários para talvez favorecer pessoas que vão se aproveitar deste momento”, disse.
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