Prefeito Arquimedes esclarece os fatos sobre matéria exibida no Fantástico
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Diante de matéria jornalística apresentada através do programa Fantástico na TV Globo, o município de Afonso Cunha/MA informou que não processou nenhum tipo de pagamento para os possíveis serviços resultantes dos dados informados ao sistema.
Inclusive, ressaltou que os recursos recebidos não estão necessariamente vinculados a serem gastos com os serviços mencionados na matéria jornalística, podendo eles serem aplicados como investimentos em todos os setores da saúde. Isso, respeitando um decreto normativo presidencial e um planejamento de prioridades aos serviços necessários para um bom funcionamento da saúde municipal.
Em tempo, informou que seguirá se manifestando de maneira oficial nos procedimentos investigativos em andamento e continua à disposição dos órgãos de controle e de justiça para as informações necessárias aos esclarecimentos dos fatos.
O fato ocorre, devido o empresário passar a organizar Lives de suas bandas e abrir um espaço para um público insignificante ao que foi liberado por decreto estadual para a quantidade máxima de pessoas aglomeradas
O músico e empresário de bandas de Coelho Neto, Walber Ronan, vem expondo inúmeras perseguições contra a sua pessoa. As perseguições provêm da equipe de vigilância sanitária da gestão municipal que, incansavelmente vem proibindo as Lives programadas pelo músico.
O fato ocorre, devido o empresário passar a organizar Lives de suas bandas e abrir um espaço para um público insignificante ao que foi liberado por decreto estadual para a quantidade máxima de pessoas aglomeradas.
O empresário passou a ver que, as “Lives” com convidados passassem a ser permitidas, devido a queda dos números de pessoas infectadas pelo COVID-19, na cidade e principalmente pelos eventos políticos, que estão sendo feitos constantemente por políticos em toda a cidade e até mesmo pelo atual prefeito, que de forma dissimulada, acaba desobedecendo seu próprio decreto.
Desde a largada da campanha eleitoral 2020, o atual prefeito ainda não se pronunciou sobre a proibição de aglomeração de pessoas e nem se preocupou em alterar o decreto municipal que obedece as normas de protocolos da Pandemia do COVID-19.
Ronan afirma que, a equipe de vigilância sanitária da cidade vem perseguindo sua pessoa de forma persistente.
O prefeito Américo de Sousa (PT), que até agora não deu assistência para os artistas locais da cidade, continua agindo de forma perseguidora as pessoas que tentam sobreviver trabalhando.
Vários recursos federais já foram repassados para a prefeitura para subsidiar a cultura local, sendo que o prefeito não se predispõe para ajudar a classe dos músicos e artistas, pois são os mais afetados nesta Pandemia.
CONFIRA AS PUBLICAÇÕES DO MÚSICO, NO QUE SE REFERE AS PERSEGUIÇÕES
PF também faz buscas contra a primeira-dama, o presidente da Alerj e o vice-governador, que assume o cargo. Investigação apura supostos desvios nos contratos emergenciais para a Covid-19. Defesa de Witzel se diz surpresa e que tomará ‘medidas cabíveis’.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou, nesta sexta-feira (28), o afastamento imediato, inicialmente por seis meses, do governador Wilson Witzel (PSC) do cargo por irregularidades na saúde.
A decisão ainda proíbe o acesso de Witzel às dependências do governo do estado e a sua comunicação com funcionários e utilização dos serviços.
O governador e outras oito pessoas, incluindo a primeira-dama Helena Witzel, também foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção.
As diligências foram autorizadas pelo ministro Benedito Gonçalves. A PGR pediu a prisão de Witzel, mas o STJ negou.
“O grupo criminoso agiu e continua agindo, desviando e lavando recursos em plena pandemia da Covid-19, sacrificando a saúde e mesmo a vida de milhares de pessoas, em total desprezo com o senso mínimo de humanidade e dignidade“, destacou o ministro do STJ na decisão.
A defesa de Witzel disse que “recebe com grande surpresa a decisão de afastamento do cargo, tomada de forma monocrática e com tamanha gravidade”.
“Os advogados aguardam o acesso ao conteúdo da decisão para tomar as medidas cabíveis”, diz a nota.
Quem assume o governo é o vice-governador Cláudio Castro, que também é investigado, mas não teve o afastamento determinado.
Por Por Arthur Guimarães, Guilherme Boisson, Leslie Leitão, Márcia Brasil e Marco Antônio Martins, TV Globo, G1 Rio e GloboNews
O prefeito de Coelho Neto, Américo de Sousa (PT), expõe mais uma de suas atitudes arbitrárias, deixando de atender os representantes dos comércio local e também os empresários que estão sendo lesados neste momento de Pandemia.
Em uma reunião, que foi divulgada hoje (10), por um dos assessores de imprensa do governo, mostra que o prefeito de Coelho Neto “busca viabilizar meios para tirar o comércio local do prejuízo”. Sendo que, na reunião participaram apenas os empresários e comerciantes que já estão com seus negócios funcionando, que são; os proprietários de supermercados, panificadoras, casas de materiais de construção e até mesmo o representante do SINTASP (Sindicato dos Servidores Públicos de Coelho Neto, que é algo totalmente fora do contexto.
De acordo com a matéria possivelmente tendenciosa, do Blogueiro Raphael Duarte, desde a semana passada o prefeito Américo vem consultando os segmentos para determinar decisões sobre um novo Decreto que determinará as novas regras de funcionamento do comércio local. Sendo que, a ação idealizada no dia 3 de junho, pelos representantes do Sindicato dos Lojistas e Sindicato dos Comerciários, na porta da prefeitura, desmente totalmente o prefeito Américo e também a matéria do blogueiro. ASSISTA O VÍDEO
Também, de acordo com a matéria do Blog do Raphael Duarte, Américo “ouviu o setor empresarial das atividades não essenciais na semana passada”… e “Por todo o dia de hoje, aguarda-se a prorrogação do decreto em vigor ou a edição de um novo decreto.”
Como mostra nas fotos divulgadas pela assessoria de imprensa do Governo Américo, participaram da reunião os comerciantes que já tem seus comércios funcionando, sendo descartado os comerciantes e empresários do ramo não essencial. VEJA AS FOTOS
O prefeito Américo, por ser um forte sindicalista, astuto, estratégico e hoje, obtém um poder passageiro, se impõe em sentar para dialogar com qualquer sindicalista ou representante legal de uma classe, mostrando-se prepotente, arrogante e que pratica atitudes arbitrárias. Isso mostra que, jamais sentaria frente-a-frente para um diálogo com Luís Serra, atual presidente do SINDILOJAS, no qual o mesmo, juntamente com sua equipe, teria repassado um plano de estratégias para a retomada do comércio para o governo.
Um plano de estratégia do SINDILOJAS, possivelmente poderia viabilizar meios para solucionar o prejuízo do comércio local, já que, maior parte das cidades do Maranhão vem retomando suas atividades, acatado pelo próprio governador do estado do Maranhão, Flávio Dino.
O atual Decreto que vigora tem vigência até nesta quarta-feira, 10 de junho de 2020. Possivelmente, Américo estenderá o atual Decreto até o domingo (14), para que, na próxima segunda (15), determinará um novo Decreto mais rígido ou até mesmo um LOCKDOWN.
Com milhões em contas para solucionar os casos de COVID-19 na cidade, o prefeito Américo não aponta ações nem soluções para amenizar os casos infectados que vem crescendo na cidade, mesmo com o comércio praticamente fechado.
A atitude desastrosa do prefeito em determinar que os comércios essenciais fiquem abertos apenas um turno, comprovou que os casos saltaram em uma proporção gigantesca.
CONFIRA A MATÉRIA CITADA DO BLOG DO RAPHAEL DUARTE
Dinheiro deve entrar na conta dos entes federativos nesta terça-feira. Ao todo, o Estado do Maranhão receberá aproximadamente, R$ 255 milhões, neste mês.
Os municípios receberão nesta terça-feira (9), a primeira parcela do auxílio financeiro, referente a LC nº 173/2020, que instituiu o Programa Federativo de Enfrentamento à Covid-19.
As próximas parcelas desse auxílio financeiro serão creditadas nas seguintes datas:
2ª parcela – 13/07/2020;
3ª parcela – 12/08/2020;
4ª parcela – 11/09/2020.
A União repassará a estados e municípios R$ 60,15 bilhões, como forma de auxílio financeiro contra a pandemia do Novo Coronavírus. A Lei Complementar 173/2020, que estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19), foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 27 de maio e publicado no Diário Oficial da União no dia seguinte.
O valor será repassado em quatro parcelas. Deste total, R$ 50 bilhões (R$ 30 bi para estados e R$ 20 bi para municípios) são para compensar a perda de arrecadação, e R$ 10 bilhões (R$ 7 bi para estados e R$ 3 bi para municípios) para ações de Saúde e Assistência Social.
Além de desistirem de eventuais ações judiciais contra o governo federal, relacionadas à pandemia, estados e municípios ficam impedidos de aumentar despesas com pessoal e os salários de servidores públicos até o final de 2021. Os servidores públicos federais também deverão ter os salários congelados nesse período. Sem o aumento de despesa pessoal, a previsão é que estados e municípios gerem uma economia de R$ 98,93 bilhões aos cofres públicos; e a União, de R$ 31,57 bilhões.
O texto garante recursos no valor de R$ 120,2 bilhões aos entes federativos por meio de repasses diretos e renegociação de dívidas com a União, bancos públicos e organismos internacionais. Além do repasse direto aos entes federativos de R$ 60,15 bilhões, a Lei Complementar prevê: – Renegociação da dívida dos entes com a União, no valor de R$ 35,34 bilhões; – Renegociação dos pagamentos devidos por estados e municípios a bancos públicos, no valor de R$ 13,98 bilhões; – Renegociação de obrigações com organismos multilaterais, no valor de R$ 10,73 bilhões.
A lei garante um repasse direto de R$ 60 bilhões da União para os entes federados, divididos em quatro parcelas mensais. Além disso, suspende o pagamento da dívida de Estados e municípios com a União até o fim de 2020.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei complementar que oficializa o socorro financeiro a Estados e municípios para o combate à pandemia do novo coronavírus, chamado oficialmente de Programa Federativo de Enfrentamento ao coronavírus SARS-CoV-2 (covid-19).
O presidente vetou, entre outros artigos, o que blindava categorias do funcionalismo público do congelamento de reajustes salariais até o fim de 2021. A informação da sanção do presidente havia sido antecipada ontem pelo Estadão/Broadcast. A lei garante um repasse direto de R$ 60 bilhões da União para os entes federados, divididos em quatro parcelas mensais. Além disso, suspende o pagamento da dívida de Estados e municípios com a União até o fim de 2020.
FONTE: Folha Vitoria
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