Valor destaca aumento da pobreza no MA sob Flávio Dino

O percentual de maranhenses na extrema pobreza subiu 17,75% entre 2016 e 2018

Do Valor Econômico

Aposta da esquerda para as eleições presidenciais em 2022, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), avançou na redução da violência e colhe bons resultados dos investimentos em educação. No entanto, a extrema pobreza no Estado desafia a gestão do comunista, que ainda não conseguiu tirar o Maranhão do topo de miséria do país.

O percentual de maranhenses na extrema pobreza subiu 17,75% entre 2016 e 2018, segundo estudo do IBGE. No Brasil, no mesmo período, a alta foi menor: de 13,45%. O Estado lidera o ranking de miséria do IBGE com praticamente 20% da sua população vivendo com menos de R$ 145 por mês. No Brasil, a fatia da população com esse perfil é de 6,5%.

Um levantamento da Tendências Consultoria mostra história semelhante. O Maranhão está no topo da extrema pobreza, em estudo referente ao ano de 2017, com 12,2% da sua população sobrevivendo com menos de R$ 85 por mês. Essa fatia da população no Brasil atingiu 4,8% no mesmo ano.

Ao Valor, o governador diz que a alta dependência do Estado dos programas de transferência de renda – e de alta geração de emprego como o Minha Casa, Minha Vida – justificam o crescimento da extrema pobreza no Maranhão. “O efeito do ciclo econômico negativo aqui é mais duro. Estados como São Paulo ou Rio Grande do Sul têm uma força econômica própria. No Maranhão, não é bem assim”, afirma Dino.

Foi com a promessa de redução da histórica pobreza no Maranhão que Dino tirou a família Sarney do poder do Estado em 2014 e se reelegeu em 2018. Mas durante a recessão de 2015 e 2016, a economia do Maranhão sofreu mais do que a do Brasil – o PIB do Estado encolheu 9,5% no período, enquanto que o do país teve redução de 6,7%.

Diante da crise, a opção do governador foi por uma política contracíclica de manutenção dos altos investimentos e gastos. O custo disso foi um desequilíbrio fiscal que fez o Estado sair de uma condição de superávit primário em 2015 e 2016 para um déficit primário nos dois anos seguintes.

Segundo mais recente boletim de finanças da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o Maranhão encerrou 2018 com déficit primário de mais de R$ 700 milhões. “Fizemos uma opção de uma política econômica mais ousada senão o efeito no desemprego e na queda da atividade econômica iria ser dramático”, explica Dino.

Do Gilberto Leda

Governo Bolsonaro vai destinar mais R$ 1 bilhão do Pré-Sal ao Maranhão

Senador Roberto Rocha informa que o Estado do Maranhão receberá R$ 1 bilhão do Pré-Sal

Senador Roberto Rocha informa que o Estado do Maranhão receberá R$ 1 bilhão do Pré-Sal

O Senador usou a tribuna para noticiar o repasse deste recurso.
VEJA TODOS OS DETALHES NO VÍDEO

Com informações do Blog do Luís Cardoso

Maranhão já arrecadou R$ 12 bilhões em impostos nos primeiros meses de 2019

Do primeiro dia do ano de 2019 até este sábado (27), o Maranhão já arrecadou mais de R$ 12 bilhões em impostos

Flávio Dino (PCdoB) – Governador do Maranhão

Do primeiro dia do ano de 2019 até este sábado (27), o Maranhão já arrecadou mais de R$ 12 bilhões em impostos. De acordo com o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), os maranhenses pagaram cerca de R$ 688 milhões a mais do que durante o mesmo período de 2018.

O painel eletrônico do Impostômetro calcula a arrecadação em tempo real na sede da associação, em São Paulo, e através do portal www.impostometro.com.br. A ferramenta tem o objetivo de conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar serviços públicos de qualidade.

FONTE: Enquanto Isso no Maranhão

PROCON divulga as 10 empresas mais reclamadas em 2018

O ranking é baseado nas reclamações fundamentadas atendidas e não atendidas…

Infográfico mostra as 10 empresas mais reclamadas no Maranhão.

O PROCON/MA divulgou, nesta segunda-feira (11), o ranking das empresas mais reclamadas em 2018. Em primeiro lugar na lista vem a Faculdade Pitágoras, com 209 reclamações, seguida do Banco do Brasil, com 170, e da Oi Móvel, com 149 reclamações fundamentadas. A divulgação ocorreu durante a abertura da 5ª Semana de Prevenção e Combate ao Superendividamento, no VIVA do Shopping da Ilha, em cumprimento ao artigo 44 do Código de Defesa do Consumidor.

O ranking é baseado nas reclamações fundamentadas atendidas e não atendidas, isto é, aquelas em que a análise das provas constatou as infrações. De acordo com a presidente do PROCON/MA, Karen Barros, o ranking das mais reclamadas e o índice de solução de conflitos são importantes para o consumidor compreender quais as empresas buscam melhorar os serviços e quais permanecem com falhas.

“Nossa equipe trabalha incansavelmente para que os indicadores de solução de conflitos sejam cada vez melhores, harmonizando, assim, as relações de consumo por meio da garantia do direito do consumidor. Ainda há muito a avançar, por isso, continuaremos atuando com ações preventivas, de orientação e fiscalização”, afirma a presidente. 

VARIAÇÕES

A administradora de cartões de crédito Bradescard registrou melhora em seus serviços, caindo do sexto para o décimo lugar no ranking. A CEMAR também apresentou melhoras, saindo do primeiro lugar para a quarta posição. A Oi Móvel S/A se manteve na mesma colocação do ano passado, ocupando a terceira colocação. A OI Fixo desceu da segunda posição no ranking para o sexto lugar, e a CAEMA, que em 2017 ocupava o quinto lugar, neste ano ficou fora do ranking das 10 mais reclamadas.

Confira abaixo o ranking das dez empresas com mais reclamações em 2018:

1º FACULDADE PITÁGORAS

2° BANCO DO BRASIL

3º OI MÓVEL S/A

4º CEMAR

5º GRUPO CLARO BRASIL

6º OI FIXO

7º MOTOROLA

8º BANCO BRADESCO

9º CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

10º BRADESCARD

FONTE: PROCON/MA

error: Content is protected !!
Sair da versão mobile