O encontro com o candidato a governador, Lahésio Bonfim, está programado para as 10h da manhã
Desesperado e tentando recuperar os votos perdidos, que hoje são manifestados pela população, o prefeito de Coelho Neto, Bruno Silva, maquia a gestão como nunca já visto antes na cidade.
Com ajuda da estrutura do estado, o prefeito cria umas barreiras, tapa uns buracos e pinta meio fio, tentando mostrar que esses são os únicos problemas do município. Enquanto a população padece por falta dos serviços básicos que deveriam serem ofertados pelo município.
E hoje, após o anúncio oficial do candidato a governador, Lahesio Bomfim, vindo à Coelho Neto, o prefeito Bruno Silva, decidiu anunciar de última hora um convite da implantação de um Batalhão da Polícia Militar na cidade. Promessa essa, que se estende por meses e que até mesmo já foi publicado no diário oficial do estado.
A preocupação do prefeito em tentar atrapalhar seus oponentes mostra bem o desespero em busca de comprovar sua popularidade de 82% que ele vem divulgando na cidade para mostrar votos para os seus candidatos, que raramente visitam a cidade para pedir votos.
Lahesio Bonfim, se mostra seguir firme e forte com a população que já conhece os desmandos do governo Flávio Dino e Carlos Brandão.
O encontro com o candidato a governador, Lahésio Bonfim, está programado para as 10h da manhã na cidade e a concentração será na Praça do Balão.
A pesquisa do Data Max mostra o Coronel Schneyder liderando as intenções de votos
A pesquisa do Data Max divulgada ontem (30) pelo Blog do Gilberto Léda – que mostra o Coronel Schneyder liderando as intenções de votos para prefeito de Timon (reveja) – traz um fato preocupante para os aliados de Luciano Leitoa (PSB): segundo o levantamento, mais de 70% dos entrevistados dizem não votar num candidato eventualmente apoiado pelo atual prefeito.
Quando se pergunta ao eleitor timonense, “Independente de quem seja, o(a) Sr(a) Votaria em um Candidato a Prefeito de Timon – MA, apoiado/ indicado pelo Atual Prefeito / Luciano Leitoa? (ESTIMULADA)”, o resultado foi o seguinte:
Não Votaria: 70,22%; Sim Votaria: 25,44%; Não Sabe/Não Opina – Espontânea 4,34%.
VEJA
A pesquisa do Instituto Data Max tem registro de número MA-08866/2020 e ouviu 507 eleitores timonenses entre os dias 8 e 12 deste mês. O intervalo de confiança é de 95%, com margem de erro de 4,35 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O juiz João Vinícius Aguiar dos Santos, da comarca de Arame, condenou o ex-prefeito do Município, João Menezes de Souza, à pena de cinco anos e 10 dez meses de detenção e ao pagamento de multa correspondente a 360 salários mínimos, por ter dispensado processo licitatório e fracionado despesas na aquisição de bens e serviços durante sua gestão, em 2009, segundo denúncia do Ministério Público estadual em Ação Penal.
A pena poderá ser cumprida em regime semiaberto, conforme o Código Penal Brasileiro. O ex-prefeito pode recorrer da sentença em liberdade, tendo em vista o juiz ter considerado desnecessária a decretação de sua prisão preventiva no momento.
Segundo a denúncia do ministério Público, João Menezes de Souza dispensou licitação fora da lei, ao realizar despesas com aquisição de material de limpeza (R$ 17.991,90); aquisição de combustível (R$ 89.258,60); aquisição de material de construção (R$ 94.977,80); aquisição de móveis e utensílios (R$ 19.799,16); serviços mecânicos (R$ 12.843,00); perfuração/instalação de poços artesianos (R$ 723.876,00) e aquisição de gêneros alimentícios (R$ 13.920,00).
As despesas também incluíram o arrendamento do prédio Hospital Sagrada Família (R$ 156.000,00) com alguns equipamentos e instalação; aquisição de medicamentos e material hospitalar (R$ 393.544,52), bem como a reforma do hospital (R$ 118.210,20).
Pela análise da prestação de contas do réu, foi constatado que as despesas realizadas se deram sem realização de processo licitatório:
“Não há qualquer informação no processo de prestação de contas, em referência que demonstre que as despesas ali especificadas, com os seus respectivos credores, valores e objetos, realizadas entre o período de janeiro a dezembro de 2009, apresentem vinculação a nenhum processo licitatório ou de dispensa destes”, diz a denúncia.
DEFESA – O ex-prefeito alegou que as dispensas tiveram como base legal o Decreto Municipal nº 24/2009, que estabelece situação de emergência no Município de Arame e autoriza a dispensa de licitação para os contratos de aquisição de bens e serviços em áreas de interesse público, ligadas à situação que decretou a situação emergencial.
Na análise do caso, o juiz concluiu que ficou evidente o delito, já que a dispensa de licitação se deu em desacordo com o artigo 24, inciso IV da Lei das Licitações Públicas (nº 8666/93), por não ter adquirido somente bens necessários ao atendimento da situação emergencial, conforme o artigo 89 da mesma lei.
“A consumação do crime, no caso, se deu com o mero ato de dispensa ou inexigibilidade, independentemente de prejuízo para a administração”, ressalta a sentença.
Segundo o juiz, não procede o argumento de que os gastos realizados tenham sido realizados em virtude unicamente das chuvas, como alegado, porque todos os gastos correspondem a necessidades corriqueiras do município, que corriqueiramente utiliza material de limpeza, combustível e serviços mecânicos para seus veículos, móveis e utensílios para guarnecer suas unidades, gêneros alimentícios para os mais diversos segmentos – educação, saúde, assistência social, etc.
“Ademais, perfurar poços com a cidade alagada em razão de uma enchente não soa muito lógico e razoável, sendo plenamente postergável o ato, pois os serviços de perfuração/instalação de poços artesianos custaram aos cofres públicos, na ocasião, o valor de R$ 723.876,00, de modo que poderia o administrador/réu ter seguido os trâmites legais para regular contratação dos serviços”, ressaltou o juiz.
O prefeito do município de Peri-Mirim, a 97 km de São Luís, foi preso na madrugada desta terça-feira (22), após desacatar autoridades policiais que pediram a paralisação de uma festa após ultrapassar o horário determinado.
Segundo informações, houve uma discussão entre auxiliares e policiais após o prefeito afirmar que a festa continuaria. Geraldo Amorim foi levado para prestar depoimento e lavrar a ocorrência por desacato às autoridades policiais na Delegacia Regional de Pinheiro. Ele foi liberado por volta das 7h.
FONTE: Enquanto Isso Maranhão
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